Quando
a saudade chegar
medonha,
iniludível,
algo
há que se alegrar
no
coração tão sensível:
momentos
a recordar,
um
sorriso bem possível;
o
seu olhar contemplar,
como
se fosse tangível;
toda
espera suportar
o
tempo que for possível
para
poder abraçar
outro
eu indivisível.
Luisa Garbazza
19 de junho de 2017
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