– querida
Mãe das Graças –
contemplo com ternura sua suavidade:
a brancura das vestes
que compõem seu corpo santo;
o azul suave do manto
que pende de seus ombros;
a alvura do véu
que lhe cobre a cabeça.
Admiro o olhar doce que encontra o meu
e faz-me sentir tão filha!
Aprecio as mãos,
pendidas ao longo do corpo,
abertas,
generosas na missão de aspergir graças.
Olho com mais vagar.
É justamente assim que a imagino:
uma mulher suave, bela,
sempre disponível,
sempre companheira.
É Mãe e medianeira
e, ao mesmo tempo,
Rainha do céu e da terra.
Precisamente por isso é nossa rainha:
pelo jeito suave e único de ser.
“Ó Maria concebida sem pecado,
Rogai por nós que recorremos a vós.”
Luisa Garbazza
27 de novembro de 2014
Dia de Nossa Senhora das Graças.
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