Os olhos se turvam repentinamente.
São as lágrimas libertas que inundam a
face.
Saudade? Como?
O tempo ainda nem passou!
É que a lembrança não escolhe ocasião:
ronda ao longe, mostra-se, amedronta.
Traz consigo uma turma de peso:
a ausência... o silêncio... a
distância.
Contudo a vida quer seguir seu curso.
A dignidade passa à frente.
A despeito da nostalgia, os lábios
sorriem.
Os olhos ofuscam as janelas da alma
estremecida,
permite o brilho dos momentos vividos.
A mente divaga em terras distantes. Longe...
E o coração transborda amor, muito
amor.
Luisa Garbazza
11 de fevereiro de 2015
Mais uma vez me despedindo de meu filho
e sentindo o aperto no coração.
Mais uma vez me despedindo de meu filho
e sentindo o aperto no coração.
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