Um cálice prateado,
tão finamente bordado,
sutilmente colocado
na alvura deste altar.
Um cálice contemplado,
com os apóstolos ornado,
por mãos castas levantado,
seguido por meu olhar.
Este cálice sagrado,
com o vinho derramado,
que em sangue foi transformado:
mistério a meditar.
Cálice abençoado,
por mãos sagradas tocado,
e o sangue que foi tomado
vem redimir e salvar.
Com o cálice elevado,
por todos admirado,
o filho de Deus amado,
para sempre exaltar.
Luisa Garbazza
3 de janeiro de 2017
Essa é em homenagem ao Pe. Mundinho, que teve a gentileza de levar esse cálice - que muito me encantou - para a missa de envio.
Obrigada, Pe. Mundinho!
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