a
incerteza do futuro,
um sorriso a disfarçar.
Em cada beijo de
adeus,
a
lágrima embutida,
o
peito a apertar.
Em cada instante de partida,
a
inércia do momento,
a
imagem retida no olhar.
A cada dia de ausência,
a
presença no coração, na alma,
em
todo o pensar.
Em cada final de
tarde,
a
nostalgia teimosa,
e
muito a lembrar.
E em cada doce
lembrança,
a
alegria desmedida
por
ter a quem tanto amar.
Luisa
Garbazza
3
de maio de 2014
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