O
sopro de Deus se fez vida
em
setembro, um lindo dia.
Maternidade
revivida
na
vida de uma certa Maria.
De
nascimento: Luisa.
Do
casal, a sétima filha,
que
se tornou simplesmente “Lisa”,
no
seio daquela família.
Tempo
que passa e não espera:
menina...
mulher... esposa... mãe extremosa.
A
maturidade – inevitável – agora impera:
vê-se,
às vezes, ternamente lacrimosa.
É
setembro uma vez mais.
O
sopro de Deus na vida continua.
Da
mãe, Maria, não se esquece jamais,
e
o amor pelos filhos sempre perdura.
Para
este dia que ora se repete,
sabe
que a melhor palavra é gratidão
Ao
bom Deus pelo dom da vida
e
pelo amor que traz no coração.
E
para os anos vindouros:
que
haja alegria e muita paz.
Os
pensamentos, cada vez mais puros
e
de amar seja sempre capaz.
Luisa Garbazza
4 de setembro de 2018
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